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A ARTE MILENAR DA FILIGRANA

A filigrana é uma técnica milenar da ourivesaria que utiliza apenas fios muito finos, de ouro ou de prata. Filigrana vem do Latim filum + granum que designa o fio granulado resultante da torção de dois fios, da espessura de um cabelo, posteriormente batido. É este processo que lhe confere uma textura inconfundível, característica da filigrana portuguesa.

ONDE NASCEU A FILIGRANA?

A técnica terá surgido na Mesopotâmia, cerca de 3000 a.C. e possivelmente terão sido os Fenícios a introduzi-la na Península Ibérica. É conhecida em alguns ornamentos da Idade do Ferro, encontrados no actual território português. Ao longo dos séculos foi utilizada, como técnica ornamental ou integral, em diferentes tipos de peças de ourivesaria e joalharia.

SÉCULO XIX

A ÉPOCA DE OURO DA FILIGRANA EM PORTUGAL

Foi no século XIX, com o advento da ourivesaria popular, que a filigrana se impôs como uma técnica de grande relevo. Desde então, a sua produção atingiu um patamar de excelência, nos dois centros de produção que chegaram aos nossos dias: Gondomar e Póvoa de Lanhoso. Usada em adornos que se exibiam em dias de festa ou de romaria, é desse período que datam os pendentes em forma de coração, os relicários, as cruzes de Malta, as arrecadas e os brincos à rainha. São estas peças tão características das mulheres do Norte, que compõem o imaginário das filigranas portuguesas!

SÉCULO XX

TEMPO DE CONTINUIDADE E INOVAÇÃO

Ao longo do século XX a filigrana teve grande relevo na ourivesaria em Portugal, quer na produção de adornos, quer em objectos de uso pessoal ou decorativo. Contudo, nas últimas décadas desse século sofreu um certo declínio, devido à estagnação dos modelos, às crises económicas e às alterações do gosto.

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